domingo, 14 de junho de 2009

VEM E LAVRA-ME


Fecho o os olhos e consigo
lembrar o que fiz contigo:
foi AMOR como não há!...
Mas no meio desta insónia
nua e sem cerimónia.
acaricio-me já...
.
Mas falta-me a tua mão
os teus lábios, o escaldão
a tua língua macia...
Percorre-me com teu tacto,
põe-me de gatas no acto
que mais libera a magia!
.
Corre para a minha beira!
Lavra-me! Eu sou a leira
que ressequida reclama...
Vem e faz-me amor sem rede,
Vem e mata minha sede,
à rédea solta, na cama!
.
Teresa Machado

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Um comentário:

Branca disse...

O seu blog é um ótimo lugar pra gente se perder em fantasias e devaneios.rs

Tudo muito lindo e de muito bom gosto.

Parabéns.

bjo