Eu gosto de ser mulher.
As vezes, delicada e cor de rosa.
Em outras, uma fêmea atrevida
Que comete asneiras
Dona do meu corpo,
e com direito a atestado de cio,
o meu coração descompassa por pouco.
Desprendida, desato meus laços,
diante da sua vontade tudo aceito,
pouco peco por omissão.
Como posseira do meu corpo,
te faço meeiro de mim
Da vida, eu quero tudo, meu amor.
Diante da sua vontadeeu me vejo renascer.
Porque não?
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Geórgia
Geórgia
Um comentário:
Sil, minha amiga-irmã.. como sempre me encanto com suas escolhas, seu bom gosto me delicia.
Seu Blog esta divinooooooo
beijossssssssssssssss
Denise.
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